Como vai ser o vosso Hallowwen princesas? Alguma tradição ou comemoração especial?
sábado, 27 de outubro de 2012
Leva-me Contigo
Se há música que marca o início da nossa relação, esta é a música.
Lembro-me de estar deitada na cama do teu quarto universitário, quando ainda não morávamos juntos, agarrada a ti a escutarmos a música em modo replay vezes e vezes seguidas e de ouvir os teus colegas gritar dos quartos deles: "Outra vez essa música? Já não aguento. Desliga isso R.!"
Música: Leva-me Contigo
Intérprete: Duarte Rosado
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Shame on me! :$
Nunca vos aconteceu estar num bar e sentirem a necessidade de falar mais alto para se fazerem ouvir? Com as conversas em paralelo, o ruído de fundo e a música torna-se difícil manter um diálogo num tom de voz considerado normal e quando damos por nós já estamos a falar mais alto do que seria desejado. O pior acontece quando estamos a trocar ideias com as pessoas que estão connosco acerca de alguém que se encontra no mesmo bar ou café e de repente, quando menos se espera a música termina e a frase que nós estamos a dizer fica a soar no ar, como se tivesse sido proferida através de um megafone.
Ontem à noite o B., um amigo meu fez anos, fomos jantar e depois para o bar do costume festejar. Estávamos só duas raparigas no meio de um grupo de sete rapazes, cada uma em sua ponta da mesa, o tema de conversa não ia além dos últimos desenvolvimentos futebolísticos até entrar no bar uma conhecida nossa. Quando ela passou pela nossa mesa os rapazes começaram a trocar olhares, risos e confidências entre eles. Eu fiquei curiosa e perguntei discretamente ao meu namorado o que se estava a passar, ele ainda mais discreto contou-me. A minha amiga, ao ver que eu já sabia da história começou a gesticular na minha direcção e a perguntar-me o que se passava. No preciso momento em que estou a contar à minha amiga que "O B. andou a afogar o ganso na C.!" a música termina e a minha frase ecoa pelo bar inteiro deixando toda a gente a olhar para mim e para quem estava na minha mesa.
Juro, se tivesse um buraco onde me enfiar, naquele momento não teria hesitado. Só a elegância da frase... :$ "AFOGAR O GANSO!"
O meu namorado tem razão quando diz que não me pode levar a lado nenhum, que o deixo sempre na vergonha...
Mercado do trabalho, estou de volta! :D
É oficial, a partir de dia 1 de Novembro volto ao mercado do trabalho.
Vou dar formação a adultos que pretendam trabalhar com crianças com NEE (Necessidades Educativas Especiais).
Apesar de este ser um dos temas que mais me fascina ao nível educacional, estou um pouco ansiosa pois nunca dei formação e tenho a plena consciência de que as formações são bem diferentes do ensino convencional. Além disso, nunca dei aulas a adultos, a pessoas com idade para serem meus pais. Não me imagino a levantar a vós a pessoas mais velhas para impor respeito, mas já me avisaram que por vezes é necessário fazê-lo, porque muitos dos formandos não estão ali para aprender, estão apenas porque a Segurança Social os obriga.
O material necessário para preparar as aulas já me foi dado, agora só falta pôr as mãos à obra.
Fiquei mesmo contente com esta proposta de trabalho, confesso que já estava a ficar farta de não fazer nada!
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Pffff!
Ultimamente ando assim: Quanto mais durmo, mais quero dormir. Quanto menos faço, menos quero fazer.
E agora com a otite ainda pior...
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Transportes públicos vs privados
No meu 1º ano na universidade tive uma professora que numa das suas aulas disse:
"O autocarro é um transporte privado porque para podermos usufruir dele pagamos bilhete."
Assim sendo, eu pergunto-me, o meu carro é o quê? Um transporte público porque nunca cobrei bilhete a quem eu dou boleia?
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Agnosticismo .
Não sou crente. Não acredito na existência de um Deus, de um ser superior. Nunca acreditei. Nunca fui baptizada, nunca andei na catequese, nunca tive uma educação voltada para a religião e nunca senti necessidade disso. Respeito as crenças e religiões das outras pessoas, assim como as outras pessoas devem respeitar o facto de eu ser descrente, de precisar de "ver para crer" (e como ainda não vi nada...), de acreditar muito mais na evolução científica que no misticismo religioso. Ao contrário do que possa parecer, eu tenho fé. Tenho fé nas pessoas que me rodeiam, que preenchem a minha vida e me ajudam a evoluir .
Não posso afirmar que esse ser superior existe ou não. Eu pessoalmente (só) não acredito.
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Barba de 3 dias...
Gosto de homens com barba. Não de uma barba demasiado grande e farfalhuda. "Uma barba de três dias". A verdade é que obrigo o meu namorado a ter barba. Dá-lhe aquele ar de "bad boy", de rufia, que eu adoro. Além disso, é tão bom encostar a minha cara na dele e sentir a barba roçar na minha pele. Quando me quer ver embirrar com ele basta-lhe dizer "Vou desfazer a barba!". Desfazer não, não está autorizado a isso, só aparar. Muitas vezes os nossos amigos dizem-me "Manda o teu namorado desfazer a barba, parece um cigano!" e ele todo revoltado responde: "Ela não me deixa!".
domingo, 21 de outubro de 2012
sábado, 20 de outubro de 2012
Chernobyl Diaries
Passei o filme todo à espera que alguém entrasse em cena e gritasse "Relaxem, isto é para os apanhados...".
Não me convenceu.
Se ficasse em casa a dormir nada disto me acontecia...
Há noites em que não devia sair de casa. A minha mãe devia amarrar-me a uma cadeira, amordaçar-me e trancar todas as portas e janelas que pudessem facilitar a minha escapadela. Ontem tinha sido a noite ideal para dar início a esse ritual.
Nunca mando guardar o casaco ou a carteira quando entro numa discoteca. É abusar da sorte, eu sei. Mas acho um pouco ridículo pagar por um serviço desses, é dinheiro desperdiçado, dinheiro que pode ser canalizado para o pagamento de mais uma ou duas bebidas. Normalmente deixo as minhas coisas no primeiro sofá livre que encontrar e vou estando atenta a qualquer movimentação estranha perto dos meus pertences... A coisa nunca me tinha corrido mal, até ontem.
Casacos e carteiras acomodados, tratamos de ir aproveitar a noite. Entre idas ao balcão, ao W.C. e às diferentes pistas, desleixei-me um pouco do que tinha deixado no sofá.
No final da noite, quando ia sair para pagar, vou ao local onde tinha deixado "a minha tralha" e começo a procurar... A carteira apareceu logo... Mas do casaco nem sinal. Procurei por todos os cantos e recantos da discoteca e nada. Perguntei aos poucos resistentes que ainda lá estavam, também nada. Perguntei no balcão, nos seguranças e na zona de pagamento e nada!
Já resignada, desisti e decidi ir pagar... E o cartão? O cartão estava no bolso do casaco. E o casaco? O casaco gostava eu de saber por onde andava...
Como já não é a primeira vez que perco o cartão na noite não me preocupei muito com a situação (se tivesse de pagar os 100 euros por não apresentar o cartão não tinha ficado tão descontraída), entrei na fila de pagamento, esperei pela minha vez e no final deixaram-me sair sem pagar, não devem ter resistido à minha carinha triste por ter perdido o meu casaco novo, estreado nessa mesma noite.
Ficaram de me ligar se o casaco aparecesse, ou se alguém tivesse pegado nele por engano, mas não me parece que tal vá acontecer. A esta hora deve andar uma vadiazinha qualquer a passear o meu casaquinho novo pelas ruas.
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Tens lume?
Há quem faça colecção de pacotes de açúcar, de postais, de moedas, de selos, de porta-chaves (...). Há quem coleccione mil e uma coisas. Há colecções para todos os gostos e feitios. Eu colecciono isqueiros. Não, não acordei um dia de manhã e disse para comigo mesma "A partir de hoje vou coleccionar isqueiros!", nada disso. Nem sei bem se isto é uma colecção. Muito provavelmente não passam de 134 isqueiros empilhados dentro de uma caixa decorativa que tenho perto da porta da varanda do meu quarto. E como é que eu juntei 134 isqueiros? Fácil. Quando estou em casa tiro um cigarro e o isqueiro da carteira, dirijo-me à varanda do meu quarto e fumo. Volto a entrar no quarto ainda com o isqueiro na mão e penso "Vou deixar o isqueiro aqui na caixa ao pé dos outros, depois quando sair agarro nele e meto-o na carteira!"... A verdade é que estão 134 isqueiros dentro da caixa e eu esqueço-me sempre de pegar num único que seja. Resultado, quando vou fumar fora de casa procuro o isqueiro em tudo o que é canto e recanto da minha carteira, reviro os bolsos e nada... Das duas uma, ou "cravo" o isqueiro de alguém ou acabo por comprar mais um... Mas uma coisa é certa, quer seja comprado ou "cravado" acaba sempre por ir parar à minha colecção ou armazém, ou seja lá o que isto for.
E com isto tenho 134 isqueiros de diferentes cores, tamanhos e formatos dentro de uma caixa.
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Devil Girl.
Estávamos os dois deitados em cima da cama dele a visualizar uma página de humor quando eu me deparo com esta frase:
"Nenhuma mulher é santa, se ela não faz... Imagina!"
(Rio-me)
Eu: Olha, lê isto...
(Ele lê)
Ele: Aqui está uma coisa que nunca poderia ser dita em relação a ti...
Eu: Porquê? Estás a dizer que eu sou uma santinha?
(Ele ri-se descontroladamente)
Ele: Tu? Tu achas-te uma santinha? Tu imaginas, contas e fazes... Tu não és uma santinha, tu és demoníaca!
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Anita aprende a nadar
De todos os livros da Anita este continua a ser o meu favorito.
A colecção continua organizada no meu sótão para, quem sabe, um dia mais tarde alguém descobrir e se deliciar com as histórias da Anita.
Das Recepções ao Caloiro e Semanas Académicas...
Sempre fui uma "party girl". Sempre gostei muito da noite, talvez até demais. Não resisto a uma festa, nunca digo que não a uma noitada ou a uma noite de copos. Em época de Recepção ao Caloiro e Semana Académica o meu lado "party animal" vinha ao de cima com muita mais facilidade, originando algumas histórias memoráveis e outras tantas que me fazem sentir vontade de tapar a cara com a vergonha.
Eu caí trajada no meio da estrada no regresso a casa, depois de uma longa noite, e não me consegui levantar com o riso, o meu namorado tentou ajudar-me mas acabou por cair em cima de mim; Nós apanhamos o autocarro errado no final da noite, sem nos apercebermos, sentamos-nos e como o cansaço já era muito acabamos por adormecer, quando acordamos olhamos em volta e não reconhecemos a paisagem, o meu namorado perguntou ao segurança se estávamos no sítio X e ele disse que estávamos no sítio Y que tínhamos apanhado o autocarro errado, ao que o meu namorado respondeu prontamente "O quê? Mas eu é que bebo e você é que está bêbedo?"; Eu obriguei um caloiro que eu não conhecia de lado nenhum (e do qual ainda hoje não me recordo da cara) a ajoelhar-se aos meus pés e a ir a um bar buscar-me bebidas; Eu adormeci em paragens do autocarro, em bancos do jardim e em vãos de escada; Eu apanhei banhos de litradas de cerveja no final da noite; Eu fazia barulho e gritava como uma louca no caminho para casa; Nós escondíamos carrinhos do lixo, mudávamos contentores de lugar e "roubávamos" todos os objectos estranhos que nos apareciam pela frente; Eu não conseguia dormir com a excitação e a adrenalina depois de uma grande noite e isso irritava o meu namorado que para adormecer em paz tinha de tapar a cabeça com a almofada...
Para colmatar e para acabar com todo este saudosismo, peço desculpa a todas as pessoas que eu atormentei durante tantas semanas académicas e do caloiro... Eu sou boa pessoa, sóbria principalmente.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Happy End!
Eu devo ser a única pessoa à face da terra que quando está a ver um filme extremamente romântico passa o tempo todo a desejar que não termine com o típico final feliz. Mas quando a história não termina bem e o dito final feliz não chega fico toda revoltada.
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
When I was a little girl...
As minhas brincadeiras favoritas eram jogar ao elástico, saltar à corda, jogar futebol, jogar Super Mário na Nintendo, saltar à macaca, jogar Gameboy, fazer Playmobil e Legos.
O corredor da vergonha!
O J. é moreno e de olhos azuis, é alto e tem um corpo atlético. O J. provoca suspiros em todas as mulheres, sabe disso e aproveita-se. O J. é um dos meus melhores amigos, vivemos juntos na universidade. Era o solteiro lá de casa (por opção, como ele frisava).
127, foi o número total de raparigas a cair na "canção do bandido" deste pseudo-D. Juan, durante os 3 anos em que partilhamos a mesma casa. 127, tracinhos na cartolina pendurada atrás da porta do quarto do J.,nem mais nem menos. Foram 127 as meninas a percorrer o corredor da vergonha, 127 a dirigir-se de mansinho do quarto do J. para a porta de saída (o J. era daqueles que acontecesse o que acontecesse nunca dormia fora de casa, se queriam estar com ele era na casa dele, não estava para se deslocar e arriscar, elas se queriam que viessem ter com ele... E elas iam), muitas foram as que apanhamos a tentar sair sem serem notadas, muitas vezes a meio da noite cruzávamos-nos no corredor de casa com caras desconhecidas e lançávamos um olhar inquisidor de "Quem és tu forasteira?", outras vezes apanhávamos umas bem mais conhecidas e não controlávamos o riso... Era mais uma apanhada na rede.
O quarto do J. era a sua zona de caça, ele era o caçador e as raparigas as suas prezas. Nunca caçava a mesma rapariga, gostava de variedade e não queria correr o risco de as ver prenderem-se a ele, nunca prolongava o contacto, não queria números de telemóvel e muito menos as adicionava no facebook.
Sempre que o J. estava com alguém no quarto fazia questão de ter música, fosse a hora que fosse. As meninas achavam a ideia muito romântica, mas de romântico aquilo não tinha nada. A música não passava de um código entre o J. e nós, os restantes habitantes da casa. Sempre que no ar se fazia ouvir esta música :
Nós sabíamos que o J. nos estava a enviar um pedido de socorro, que a seduzida tinha ficado muito aquém das suas expectativas e que ele não estava a retirar satisfação nenhuma daquela situação. Dotados de toda a nossa perspicácia inventámos mil e uma situações de resgate, nunca deixamos o J. ficar mal, nunca lhe falhamos.
Muitas vezes perguntei ao J. se não se sentia mal por tratar assim as mulheres, a resposta era sempre a mesma: "Sou eu que as trato mal ou são elas que não se respeitam a elas próprias?". A verdade é que ele tinha e tem razão, nunca as iludiu, elas sabiam que com ele não iam ter mais que uma noite(com um pouco de sorte a noite completa), sabiam que ele era sacana, que tinha uma cartolina onde apontava o número de raparigas que "comia", sabiam que ele contava tudo o que se passava naquele quarto aos amigos (mas quando eu digo tudo, é mesmo tudo... Ouvi cada história), sabiam que ele pontuava de 0 a 10 as raparigas com quem estava, ele deixava-as sozinhas no quarto, vinha ter connosco, fumava um cigarrinho, conversávamos um pouco e quando lhe apetecia voltava para o quarto e para a sua preza e mesmo assim achavam-se as maiores por serem um tracinho na cartolina dele.
O J. dizia constantemente "Se um dia alguma rapariga me desmarcar, me disser que não quer nada comigo, se resistir à minha primeira tentativa de sedução... Essa rapariga vai ser minha namorada, vou conquistá-la custe o que custar!"... O J. continua solteiro e ao que parece irresistível.
127, foi o número total de raparigas a cair na "canção do bandido" deste pseudo-D. Juan, durante os 3 anos em que partilhamos a mesma casa. 127, tracinhos na cartolina pendurada atrás da porta do quarto do J.,nem mais nem menos. Foram 127 as meninas a percorrer o corredor da vergonha, 127 a dirigir-se de mansinho do quarto do J. para a porta de saída (o J. era daqueles que acontecesse o que acontecesse nunca dormia fora de casa, se queriam estar com ele era na casa dele, não estava para se deslocar e arriscar, elas se queriam que viessem ter com ele... E elas iam), muitas foram as que apanhamos a tentar sair sem serem notadas, muitas vezes a meio da noite cruzávamos-nos no corredor de casa com caras desconhecidas e lançávamos um olhar inquisidor de "Quem és tu forasteira?", outras vezes apanhávamos umas bem mais conhecidas e não controlávamos o riso... Era mais uma apanhada na rede.
O quarto do J. era a sua zona de caça, ele era o caçador e as raparigas as suas prezas. Nunca caçava a mesma rapariga, gostava de variedade e não queria correr o risco de as ver prenderem-se a ele, nunca prolongava o contacto, não queria números de telemóvel e muito menos as adicionava no facebook.
Sempre que o J. estava com alguém no quarto fazia questão de ter música, fosse a hora que fosse. As meninas achavam a ideia muito romântica, mas de romântico aquilo não tinha nada. A música não passava de um código entre o J. e nós, os restantes habitantes da casa. Sempre que no ar se fazia ouvir esta música :
Nós sabíamos que o J. nos estava a enviar um pedido de socorro, que a seduzida tinha ficado muito aquém das suas expectativas e que ele não estava a retirar satisfação nenhuma daquela situação. Dotados de toda a nossa perspicácia inventámos mil e uma situações de resgate, nunca deixamos o J. ficar mal, nunca lhe falhamos.
Muitas vezes perguntei ao J. se não se sentia mal por tratar assim as mulheres, a resposta era sempre a mesma: "Sou eu que as trato mal ou são elas que não se respeitam a elas próprias?". A verdade é que ele tinha e tem razão, nunca as iludiu, elas sabiam que com ele não iam ter mais que uma noite
O J. dizia constantemente "Se um dia alguma rapariga me desmarcar, me disser que não quer nada comigo, se resistir à minha primeira tentativa de sedução... Essa rapariga vai ser minha namorada, vou conquistá-la custe o que custar!"... O J. continua solteiro e ao que parece irresistível.
domingo, 14 de outubro de 2012
Eu, Ele & As possíveis constipações!
O meu namorado entra no meu quarto enquanto eu estou a terminar de me arranjar para sairmos à noite. Pára e fica a olhar para mim com um arzinho de sacana.
Ele: Que poder!
(Eu atiro-lhe com uma almofada e rio-me)
Ele: A sério. Estás um abuso... Bah, mas agora veste lá umas calças e uma camisola com mais tecido, está muito frio lá fora e eu não quero que te constipes!
E pronto, ele não é ciumento, só tem medo que eu me constipe.
sábado, 13 de outubro de 2012
Eu confirmo a minha teoria de que há homens com muita falta de carácter quando...
Recebo uma mensagem do namorado de uma conhecida minha com o seguinte conteúdo:
"Olá fofinha, estás cada vez mais linda... Apesar de ter namorada tu sabes que sempre senti uma atracção por ti e gostava muito de poder estar contigo. Se fizermos a coisa bem feita ninguém precisa de saber e matavas este meu desejo."
Enquanto esperas pela resposta, sentado, porque de pé cansas-te, dá-te por feliz por eu não mostrar a mensagem ao meu namorado porque se o fizesse não era o teu desejo que ele iria matar...
De fio a pavio.
Adoro velas de todas as cores, formas, cheiros e feitios.
Gosto de apagar as luz eléctrica do meu quarto e ficar a ver a pequena chama queimar. Gosto das sombras que as velas desenham por todo o quarto. Gosto do cheiro que fica a pairar no ar quando sopro e apago a vela.
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Ai, ai, ai... Quem escorrega também cai!
Ontem fui jantar a casa do meu namorado. A mãe dele fez um dos meus pratos favoritos, Bacalhau Espiritual e até o meu namorado que odeia bacalhau (isto é capaz de não soar lá muito bem) comeu sem reclamar. Depois de jantarmos ficamos os 4 na cozinha (eu, o meu namorado, o pai e a mãe dele). O meu namorado estava sentado à mesa a falar com o pai sobre futebol, eu estava de pé abraçada a ele e a mãe dele estava sentada no sofá a beber café. Quando me apercebi que estava entre a cadeira e o balcão senti uma enorme vontade de pôr uma mão em cada um dos móveis e balançar-me. O pai do meu namorado apercebeu-se da minha vontade e riu-se. Eu comecei a baloiçar agarrada à cadeira e ao balcão. Levantava os pés do chão e esticava as pernas para a frente, apanhava balanço e voltava a repetir a proeza. O meu namorado virou-se para mim e disse:
Ele: Vais cair...
Eu: Não vou nada!
Ele: Vais cair...
Eu: Achas? Já fiz isto tantas vezes e nunca caí...
Ele: Queres apostar em como vais cair?
Enquanto diz a última frase levanta-se, a cadeira fica sem peso e eu que estava com as pernas no ar acabo com o rabo no chão e com toda a gente a rir-se da minha queda aparatosa.
Ele: Eu não te avisei que ias cair? Nunca duvides do que eu te digo!
Secret Smile!
Todas as relações têm uma música. Esta é, desde sempre, a nossa música.
Música: Secret Smile
Intérprete: Semisonic
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Pisca-pisca...
Não sou uma condutora exímia, muito pelo contrário. Sofro do "síndrome do pé pesado", não suporto que ninguém me "pique", acelero na hora, e não gosto que me ultrapassem (à custa disto já fui brindada com duas multas por excesso de velocidade), no entanto nunca ponho ninguém em risco. Sou demasiado bruta a conduzir, muito masculina. Se me irritam ou não me cedem passagem quando tenho direito praguejo e lanço uns olhares furiosos para o meu oponente. Mas se há coisa que me enerva é o facto de muitos condutores desconhecerem a existência do "pisca". Serei eu obrigada a adivinhar se o condutor que segue à minha frente quer encostar, se quer virar à esquerda ou à direita, se vai sair na primeira, na segunda ou na terceira saída? Mas eu tenho cara de adivinha-da-direcção-que-o-palerma-do-condutor-que-vai-à-minha-frente-quer-seguir?
Se alguém que não sabe utilizar os piscas me está a ler eu deixo aqui uma lição básica:
Mudar de direcção à direita - pisca da direita;
Mudar de direcção à esquerda - pisca da esquerda.
Já agora, se um dia se cruzarem comigo na estrada não me "piquem" nem me tentem ultrapassar, eu não deixo.
Casa dos Degredos
Se há alguém que merece ganhar a Casa dos Segredos, esse alguém é o Wilson.
(nem que não seja por ter de aguentar diariamente tanta estupidez, falsidade, má educação, intriga, inveja e desprezo pela maior parte dos seus colegas de casa)
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Para além destas, a que eu já assisto, que outras séries me aconselham?
Braceface -.-'
Ainda nem dois dias passaram e já me senti tentada a desaparafusar todos os parafusos e a arrancar todos os arames que tenho na boca. Não gosto disto, nunca gostei. Nunca quis ter mais quantidade de ferro na boca que o Robocop pelo corpo todo. Não suporto que as pessoas olhem para a minha "vedação de dentes" quando eu sorrio, mas esta coisa deve reluzir mais que um foco de não-sei-quantos-milhares-de-volts, deve ser mais chamativa que um pinheiro de Natal todo reluzente porque se tornou o centro de todas as atenções. E depois ainda têm o descaramento de me dizer: "Que giro, puseste aparelho... Precisavas mesmo ou é por estar na moda? Tu tinhas os dentes direitinhos...", ai isto está na moda? Claro que pus isto por moda, óbvio... Eu até gosto de sentir os dentes todos apertados dentro da minha boca... Eu até gosto de sentir estas dores insuportáveis que me impedem de comer, falar, dormir e raciocinar claramente... Eu até sou masoquista e tudo! Mas há alguém que põe um arame farpado em volta dos dentes por uma questão de moda? Há? Então deixem-me que lhes diga, vocês não precisavam de um dentista, precisavam de um bom psiquiatra! E não me venham com a conversa dos dentes todos direitinhos, eu sei que tenho os dentes direitos, mas o meu dentista lembrou-se que os mesmos não fazem uma boa mastigação... Eu até fazia uma dieta líquida para o resto da minha vida se me tirassem esta treta da boca hoje, agora, já!
Como se não chegassem já as minhas dores e frustrações ainda tenho de levar com as piadinhas do meu namorado. Rapaz, tens 24 anos, conheces-me à mais de 18, para além de já teres idade suficiente já devias saber que gozar comigo devido à minha triste condição não abona nada a teu favor. Tu sabes que eu sou vingativa... Volta a dizer "Enquanto tiveres a boca armadilhada não te quero por perto para a minha própria protecção... Tu és perigosa e ainda por cima gostas de morder!" e depois vês o quão sádica eu sou. E eu que pensava que o nosso relacionamento era sério e baseado naquela máxima "na alegria e na tristeza, na saúde e na doença!".
Arrrgh, odeio-te aparelho ortodôntico.
Como se não chegassem já as minhas dores e frustrações ainda tenho de levar com as piadinhas do meu namorado. Rapaz, tens 24 anos, conheces-me à mais de 18, para além de já teres idade suficiente já devias saber que gozar comigo devido à minha triste condição não abona nada a teu favor. Tu sabes que eu sou vingativa... Volta a dizer "Enquanto tiveres a boca armadilhada não te quero por perto para a minha própria protecção... Tu és perigosa e ainda por cima gostas de morder!" e depois vês o quão sádica eu sou. E eu que pensava que o nosso relacionamento era sério e baseado naquela máxima "na alegria e na tristeza, na saúde e na doença!".
Arrrgh, odeio-te aparelho ortodôntico.
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Procura-se (este) vestido:
Eu queria tanto usar este vestido no baptismo da afilhada do meu namorado.
Portanto, se alguém souber onde o posso encontrar (a este ou a algum parecido) é favor avisar-me porque eu quero-o muito, muito, muito.
Para-para-paradise!
Este ano estou ansiosa para que cheguem as férias de Natal. O motivo? Givet.
Givet é uma localidade francesa, mesmo ao lado da Bélgica. É a terra da minha mãe, foi lá que ela nasceu e viveu durante 18 anos. É um verdadeiro paraíso na terra.
Givet é, ano após ano, o destino principal das nossas férias de verão. Este ano foi excepção. Como a minha irmã terminava este ano o 12º , era impossível definir uma data certa para viajarmos, deixando-nos um pouco condicionadas. Então decidimos as três (a minha mãe, a minha irmã e eu) adiar as nossas férias em conjunto para a altura do Natal.
Nunca fui a Givet sem ser no verão, mas a minha mãe garante-me que fica tudo branquinho, coberto de neve, que faz muito frio, que os rios e lagos gelam e que as ruas são todas iluminadas com luzinhas que brilham e piscam.
Até lá vou morrer de ansiedade e excitação.
Nunca fui a Givet sem ser no verão, mas a minha mãe garante-me que fica tudo branquinho, coberto de neve, que faz muito frio, que os rios e lagos gelam e que as ruas são todas iluminadas com luzinhas que brilham e piscam.
Até lá vou morrer de ansiedade e excitação.
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Magic Mike
Tirando o facto do Channing Tatum e do Alex Pettyfer passarem grande parte do filme em tronco nu, não achei nada de especial.
Dona de casa (muito) desesperada!
Quando entrei para a universidade fui morar sozinha, para longe da minha mãe, da minha irmã, do meu avô e da minha falecida avó. Naquela altura não tinha bem a noção do que morar sozinha implicava. Não era o facto de estar "por minha conta" que me preocupava, porque sempre fui muito independente e sempre tive bastante liberdade. O meu problema estava mais relacionado com as tarefas domésticas. Nunca fui habituada a ajudar nas lides da casa, não sabia fazer rigorosamente nada. Não sabia trabalhar com a máquina de lavar e secar a roupa, não sabia ligar a máquina de lavar a louça, não sabia cozinhar (ok, ainda hoje não sei), não sabia lavar a louça, passar a ferro, limpar e arrumar a cozinha, o quarto ou a casa de banho, nem aspirar decentemente sabia. A única coisa que ainda ia sabendo fazer era aquecer comida no microondas. Sinceramente não são factos dos quais me orgulhe, mas cresci rodeada por pessoas que faziam estas coisas por mim, que me diziam "deixa estar, eu faço". Se não fazia a minha mãe, fazia a minha avó, se não faziam ambas fazia a Mimi (a senhora que vem cá a casa limpar e arrumar). Quando me deparei com a quantidade de tarefas a fazer tive de me desenrascar e aprender... Ao fim de 4 anos, não me tornei uma dona de casa perfeita, mas sei fazer um pouco de tudo. Tudo o que sei aprendi sozinha depois de muitos erros e tentativas falhadas, o que me deixa bastante orgulhosa.
Hoje em dia ajudo bastante cá em casa, faço imensas tarefas domésticas. Arrumo o que desarrumo e limpo o que sujo. E não é coisa que me desagrade. Com isto tudo apercebi-me que até gosto de passar a ferro, é relaxante, distrai-me.
No fim de semana passado a minha irmã veio a casa, está a estudar fora e tal como eu nunca foi habituada a fazer nadinha em casa (de vez em quando lá me liga a perguntar como é que se faz isto ou aquilo), trazia vestida uma camisa mesmo muito mal passada, chegou perto da Mimi que estava a limpar o corredor e disse:
Mana: Mimi, fui eu que passei a camisa a ferro, está bem? Não está tão bem como quando tu passas, mas não está mal pois não?
Mimi: Não minha linda, está muito bem...
A minha irmã sai de perto de nós e a Mimi diz para mim:
Mimi: Viste aquilo? Nunca tinha visto uma camisa tão mal passada e com tantos vincos... Como é que ela foi capaz de andar com aquilo na rua, que vergonha! Mas coitadinha, estava tão contente que eu não tive coragem de lhe dizer... Mas com o tempo aprende, tu também aprendeste.
Ela aprende, eu também aprendi. Mas andar com uma camisa assim na rua? Andar com uma camisa assim na rua já é demais! LOL
domingo, 7 de outubro de 2012
Vamos voltar para o paraíso? Vamos?
Dizem que o que é bom acaba depressa, é verdade. Entre miminhos, beijinhos e carinhos, o nosso fim de semana passou a correr. O meu namorado esmerou-se e surpreendeu-me. Deixou-me de boca aberta, de queixo caído...
O destino por ele escolhido foi... Tchan tchan tchan tchan, rufem os tambores...
A viagem foi longa, muito, muito longa, mas quando chegamos ao nosso paraíso, a Serra de Bornes, percebemos imediatamente que tinha valido a pena. O hotel era bastante acolhedor, os serviços ao nosso dispor (bar, restaurante, piscina e spa) eram fantásticos, mas o que mais me chamou à atenção foi a maravilhosa vista.
Deliciem-se:
O local ideal para passar um fim de semana bem pacífico e relaxado, longe da confusão das grandes cidades.
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